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Manchester Metropolitan University's Research Repository

    Debating Polyamory as Research: an Auto-Ethnographic Account of a Round-Table on Polyamory and Lesbianism

    Cardoso, Daniel ORCID logoORCID: https://orcid.org/0000-0001-7864-7531, Martins, Inês Rôlo and Coelho, Salomé (2013) Debating Polyamory as Research: an Auto-Ethnographic Account of a Round-Table on Polyamory and Lesbianism. LES Online, 5 (1). pp. 20-34. ISSN 1647-3868

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    Abstract

    Stemming from the auto-ethnographic telling of a round-table organized by a lesbian-focused activist group in Lisbon, Portugal, the authors reflect on the intersections between doing research, spreading that research, doing activism and working with / listening to sexual minorities as a way of critically involving the LGBT community and their concerns in the scientific process. As we’ll see, conflicting political and identity agendas might create tension between different minorities, and even the reinstatement of (homo-)normativity. We claim that only through debate, exposure and recognition (which mixes research, scientific dissemination and activism) can enable us to think in a way that includes others’ perspectives, but that the modes of performing debate also need to be critically reflected upon, keeping in sight the ethical concern for the intimate citizenship of those represented (and of those absent). Partindo do relato auto-etnográfico de uma mesa-redonda organizada por um grupo activista lésbico em Lisboa, Portugal, @s autor@s reflectem sobre as intersecções entre fazer investigação, disseminar essa mesma investigação, fazer activismo e trabalhar com / prestar atenção a minorias sexuais como forma de envolver de modo crítico a comunidade LGBT e as suas preocupações no cerne do processo científico. Como será exposto, o confluir de temáticas políticas e identitárias pode criar tensões entre diferentes minorias e levar mesmo à reasserção de uma (homo-)normatividade. Alegamos que só o debate, exposição e reconhecimento (com a contribuição concomitante da disseminação da ciência e das práticas activistas) nos permite pensar de modo a incluir as perspectivas d@s outr@s, mas que a forma como esses debates são levados a cabo também precisa de ser alvo de uma reflexão crítica, mantendo como preocupação ética central a cidadania íntima das pessoas representadas (e ausentes dessa representação).

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